Eu ouvi no rádio uma notícia pra lá de bizarra: uma mulher nos EUA [é claro] resolveu que vai se casar com um carrossel.
Isso mesmo, aquele brinquedo de ficar rodando no mesmo lugar.
Aparentemente, ela gosta muito, mas muito mesmo desse carrossel. Já andou no brinquedo mais de 5.000 vezes nos últimos cinco anos.
O brinquedo fica num parque de diversões a mais de 300 quilômetros de onde a mulher mora e ela visita o parque pelo menos duas vezes por ano.
Como parte do processo, ela resolveu adotar o sobrenome do fabricante do brinquedo como seu: Wagner.
Aparentemente, essa senhora tem um problema psicológico [dã!] que faz com que ela só sinta prazer sexual quando mexe com algum objeto específico.
Algumas mulheres escolhem um pepino, outras escolhem um carrossel, vai entender.
Fato é que a mulher só pode ser feliz quando dá uma voltinha no seu brinquedo dos sonhos.
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Agora as perguntas que não querem calar:
Como assim ela vai casar? Tem algum cartório e padre que vai aceitar essa comunhão?
Onde eles vão viver? Aposto que ela não tem uma cama que caiba o seu esposo.
O que os donos do parque de diversões acha dessa história? Eles venderam o brinquedo pra ela? Que burrice! Ele [e ela] era garantia de grana entrando o ano inteiro!
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Sobre o Clube do Vento Livre
Bom, alguns dos meus amigos, recém-solteiros, decidiram que o bom da vida é peidar. Isso é que significa ser feliz na vida.
Então resolvemos que devemos nos comunicar quando soltamos um peido digno de nota e trocar fotos de cocos bem esculpidos.
Mesmo não sendo solteiro, fiquei honrado em ser convidado para tão distinto clube. Assim sendo, resolvi dividir com todos algumas histórias minhas e do Chimi sobre o ilustríssimo assunto.
O Chimi é um cachorro que sabe o que quer com sua merda. Ele vai lá, caga e depois reaproveita a merda pra brincar ou pra lanchar, mesmo.
E é um cachorro também que peida. Além do hálito agradável de cu, por conta dos seus lanchinhos, ele tem o agradável hábito de soltar seus suspiros anais nos mais variados momentos.
Inclusive dormindo – o que descobri pela patroa que foi algo que ele copiou de mim. Mas ele peida podre dormindo – eu não.
Dentre as coisas desagradáveis que uma pessoa faz e que deixa os outros incomodados, mas que algum dia pode se voltar contra o próprio:
1) Ronco – conheço mais de uma pessoa que acordou assustada com o próprio ronco.
2) Arroto – conheço mais de uma pessoa que, brincando, foi arrotar na cara da outra e depois teve que abraçar a privada pelo que veio a seguir.
3)Peido – o Chimi é a única “pessoa” que conheço que já acordou assustada com o próprio peido. E não foi pelo barulho.
Eu, particularmente, só me lembro agora de uma história humilhante a respeito do tema. Eu estava num acampamento e todos já tinham dormido. Fiquei só eu e uma menina que eu pretendia levar para a minha barraca naquela noite.
Papo vai, papo vem, aquele ambiente gostoso e agradável, a conversa rolando solta e bem direcionada quando resolvo brincar de tambor com a minha barriga.
Vale dizer que na época eu fazia capoeira, então minha barriga era de tanquinho [que gay isso!].
Então, lá fui eu dar umas batidinhas na barriga e no meio do caminho das mãos para a dita cuja eu lembro qual tinha sido o almoço: feijão. Basta dizer que eu e o feijão não somos bons amigos. Eu adoro ele, mas ele sempre me sacaneia.
Fato é que não adiantou nada me lembrar disso. Meu cérebro foi lento demais na lembrança e no aviso à mão – e ela foi certeira no alvo.
Assim, no meio da paquera [beleza, falei que nem meu pai agora], eu solto aquele pum esporrento tipo motoca que não quer pegar. E podre. Ela não quis mais se meter na mesma barraca que eu.
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Torci meu tornozelo jogando futebol com a argentinada. Acontece.
Fato é que isso desencadeou uma série de acontecimentos na minha vida, alguns estranhos, outros doloridos.
A primeira é que não agüento mais ficar sozinho em casa. Saco e deprimente. Mas não preciso mais falar sobre isso porque já está no post anterior.
A outra foi que eu não tenho controle sobre o meu pé. Não mais.
Fui na fisioterapia e a mulher botou uns eletrodos na minha canela que fazem o meu pé ficar chutando sozinho, sem eu mandar. Eu fiquei muito bolado na primeira vez que isso aconteceu. Muito! Mas agora já me acostumei.
O pior foi na noite passada. Estava dormindo sonhando que jogava futebol. No meio da história, resolvi marcar “aquele” gol e chutei a patroa. CA-RA-LHO! Acordei urrando de dor. A Carol acordou assustada e eu passei o dia com essa merda mais inchada que o normal.
Você sabe que Deus te odeia quando: 1) ele faz você cortar a ponta do dedo que você usa pra tirar meleca; ou 2) ele resolve fazer você dar chutes dormindo – coisa que você nunca faz antes na sua vida.
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Chega. Já falei besteira demais.
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Há 7 meses
2 comentários:
você é publicitário, né?
ainda bem que não é jornalista. sabe um negócio chamado apuração?
http://oglobo.globo.com/blogs/moreira/posts/2009/08/05/mulher-vai-se-casar-com-brinquedo-de-parque-de-diversoes-211388.asp
http://images.google.com.br/images?rlz=1C1GGLS_pt-BRBR334BR334&sourceid=chrome&q=%221001+Nachts%22&um=1&ie=UTF-8&ei=czeASsHRHo7mM-HNgOMC&sa=X&oi=image_result_group&ct=title&resnum=6
1) isso é qualquer coisa, menos um carrossel.
2) isso é qualquer coisa, menos uma mulher
3) provavelmente na Índia premitiriam esse casamento. Dá-lhe Gloria Perez, nos ensinando mais sobre essa fascinante cultura: http://blogs.abril.com.br/caminho-das-indias-novela/2009/02/maya-se-casa-com-arvore-para-se-livrar-mal.html
bruno alberto fez o dever de casa (ler a poplist) direitinho.
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