Ontem à noite eu assisti de novo a Albergue Espanhol, um filme que eu já achava legal por méritos próprios.
É divertido, um foco interessante de assuntos de vestibular chatos e personagens comuns com quem você se identifica ou encontra algum amigo seu.
Fato é que já tinha gostado quando vi pela primeira vez. Mas ontem, eu redescobri o filme em um de seus pontos mais interessantes, mas que eu não tinha dado a devida relevância: ele está vivendo em outro país.
Cara, é incrível como eu me identifiquei com vários “aspectos menores” do filme, toda a questão da adaptação, de ser aceito, de ser sacaneado de tudo.
Bobeira de quem está com saudades de casa? Talvez. Mas acho que quem já passou ou passa por essa mesma situação consegue saber. E não é saudosismo da pátria-mãe afastada, mas sim uma questão um pouco maior.
Acho que nesse tempo de quase um ano fora do meu país, fora da minha cidade, fora dos meus círculos de amizades e família, fora da minha vida, descobri que a minha vida é muito maior do que essas coisas todas. E todas elas também.
Acho que me descobri maior do que eu mesmo.
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Há 7 meses
2 comentários:
;)
eu tb.
super concordo com esse post.
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