O negócio é o seguinte: na minha família todos apodrecemos por dentro antes de morrer. Câncer é a sina de todos nós.
Sabendo disso eu já até escolhi de qual eu vou morrer. Na verdade, estou entre duas figurinhas: Câncer de estômago ou de pele.
Levando em consideração minha predisposição a comer qualquer merda que passa pela minha frente, junto com a minha gastrite crônica, eu diria que Câncer no estômago está ganhando.
Mas há de se convir que a minha tez ajuda, e muito, para que a segunda opção tenha seu mérito. O fato de eu estar fugindo da praia nos últimos anos também é uma baita ajuda.
Bom, seja qual for o ganhador, eu já sei o que farei da minha vida. Vou cagar pra qualquer terapia que possam sugerir e vou aproveitar até quando der. Aí, vou alugar um helicóptero (acho que eu nunca havia escrito essa palavra antes) bem num dia de Flamengo X Vasco, final de campeonato. No meio do jogo, vou sobrevoar o Maracanã e me jogar lá de cima pra cair no meio do campo. Se puder, em cima de algum jogador.
Porque não basta morrer, tem que atrapalhar milhares de pessoas no processo!
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